27 de outubro de 2008

Diiia especiial 26 - 10 ♥




' Deus uniu as nossas vidas de uma vez
E cada dia é o primeiro outra vez
Como um primeiro olhar nada nunca vai mudar
Não vai mudar, não vai mudar... ' ♥




Domingo foi um dia muito especial, sabe porque?
Completei 10 meses de namoro com o namorado mais fofo do mundo
Estou muito feliz e espero completar muitos e muitos anos ao lado deleee..
Eu te amo, Maaaurício

nhááá, vídeo surpresaa praaa elee *-*
Fiquei o mês inteiro tentando fazeeer, ahhh.. que feliiiz..


Amor, obrigada por me fazer feliz e parabéns pra gentee =p
10 meeses maravilhosos com você,
Eu te amo

'
Se o meu coração te chamar, vem depressa correndo não dá pra esperar
Guardo em meu peito um sonho de amor nunca é tarde demais para amar.
Se o meu coração te chamar, vem depressa correndo não dá pra esperar
Guardo em meu peito um sonho de amor, nunca é tarde demais para amar
Você. '

24 de outubro de 2008

Bearded Collie



Bearded Collie, Highland collie ou Collie Barbudo é uma raça canina, originária da Grã - Bretanha

Conhecido por seus "pulos",é um cão entusiasmado,alegre e afetuoso. Costuma "pastorear" seus donos e apesar de seu tamanho, é gentil, o que o torna apto a conviver com crianças, com as quais se dá muito bem. É um animal extremamente social e aprecia companhia. Quando criado com forte convívio humano, torna-se um excelente cão de guarda. É apto a ser criado em casa ou ambientes fechados, apesar da necessidade de exercícios físicos. É um dos poucos cães de grande porte com senso de limpeza.

Utilizado durante séculos como guia e pastor de rebanhos, é muito resistente aos invernos mais rigorosos e muito atento ao seu trabalho. Também é um ótimo cão de companhia.



Apesar de seu início como cão de pastoreio, os bearded collies foram, paulatinamente, perdendo espaço para outras raças na função, mas seu temperamento alegre e disposição para as atividades fizeram com que ganhasse destaque como cão de companhia ou de exposições.

São cães que demandam exercícios para que possam se desenvolver bem e não adquirir hábitos destrutivos. 30 minutos de exercícios diários são o suficiente para os Beardies. Como foram desenvolvidos para que pudessem atuar praticamente sozinhos com as ovelhas e o gado, tendem a ser cães mais independentes e menos afeitos à obediência. Por isso mesmo, qualquer treinamento nunca deve ser repetitivo, pois se entediam facilmente.

São cães dóceis e confiáveis, e não devem demonstrar traços de timidez exagerada ou agressividade e, ao contrário de outros cães originalmente de pastoreio, não são cães que devam ser utilizados para guarda, já que não possuem instinto territorial muito intenso. Podem ser utilizados como cão de alarme.

Com os humanos são cães carinhosos, sem fazer o tipo ´grudentos´. Apesar disso, não gostam de ficar longos períodos sozinhos. Precisam participar da vida da casa e sentir que existe um ´dono´ por perto.

Por seu passado de pastor, costuma dedicar-se igualmente a todos os membros da família, sem eleger único dono. Cuida de todos, e gosta de ver sua família reunida, como um rebanho.

Com crianças, é extremamente paciente e especialmente brincalhão. todo cuidado é pouco, uma vez que sendo um cão muito delicado e frágil, pode se machucar facilmente em uma brincadeira mais estabanada. Como praticamente todas as raças de pastoreio, costumam se dar bem com outros cães e mesmo com outros animais que certamente vão ser pastoreados pelos Beardies.


São bastante curiosos e seu olhar e comportamento demonstra isto claramente. Estão sempre dispostos a conferir tudo de novo que passa em seu caminho.

Os filhotes nascem com uma coloração intensa, mas mesmo os criadores experientes não prevêem qual a tonalidade definitiva dos cães quando filhotes. Somente após os quatro meses, a tonalidade começa a variar e é normal que a pelagem clareie, em muitos casos chegando a ficar totalmente branco, voltando a escurecer a partir do segundo ano.

Por sua característica de independência, os filhotes devem aprender rapidamente que devem obedecer e precisam ser estimulados à obediência desde cedo, caso contrário podem desenvolver um traço forte de personalidade dominante e o convívio pode ser bastante difícil.

Os Beadies são cães muito rústicos, com poucos problemas congênitos específicos da raça. Como não se trata de uma raça muito popular, os criadores em todo mundo são bastante conscienciosos para a realização de acasalamentos, procurando excluir do plantel exemplares problemáticos.

  • A raça é sujeita a alergias , que ocorrem por herança genética. As manifestações alérgicas podem ter diversas causas, desde picadas de insetos a remédios. As conseqüências vão de coceiras a reações violentas, às vezes fatais.
  • Displasia coxo - Femural


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23 de outubro de 2008

Border terrier



Este cão recebe o nome da sua região (Borde, no limite entre a Inglaterra e a Escócia). É o menor dos terrier e já era conhecido no fim do século XIX, quando era empregado para a caça na toca.
Pouco sabemos sobre a formação da raça, já que somente depois que um grupo de apaixonados criadores a fizeram conhecer fora da região de origem é que a raça começou a se difundir por toda a Inglaterra !

Apesar da sua estatura reduzida, é um cão de grande coragem e notável vitalidade, capaz de seguir a um cavalo na carreira e dar caça a raposa na sua toca.





20 de outubro de 2008

Boxer



O boxer resulta de cruzamento de mastins bullenbeisser e buldogues realizados em Munique na década de 1850. Foi mostrado pela primeria vez em Londres na década de 1930.

Os cães desta raça caracterizam-se por serem particularmente tranquilos, confiantes e terem um comportamento muito equilibrado. Estes animais precisam de muito exercício físico e companhia, sendo por isso uma má escolha para quem mora num pequeno apartamento.

No seu espaço, o boxer é um cão de extrema fidelidade para com os donos, muito territorialista. Com os estranhos, tende sempre a ser desconfiado e até um pouco agressivo, para mostrar que aquele é o seu território e que o defenderá de qualquer forma. Estará por isso atento a qualquer movimento estranho.

Para as crianças da casa, ou com aquelas a que está habituado, é um excelente guarda, mas também um bom amigo de brincadeiras, principalmente se estas forem do género correr ou saltar. Não gosta muito de ficar imóvel para lhe fazerem aquelas maldades que as crianças gostam de fazer ao cães.

Alguns animais desta raça tendem a ser pouco simpáticos para com outros cães da casa, já que querem dominar e ser o chefe da matilha. Com cães estranhos, tendem a ser um pouco agressivos, principalmente os machos.

É um cão fácil de educar, se o dono mostrar um pouco de firmeza, e desta forma será obediente, fiel e fácil de dominar.


Linguagem corporal ~

Os boxers têm um modo muito especial de fazerem-se entender pela linguagem corporal e pela mímica.

  • Prontidão: se um ruído estranho, por exemplo, chama a atenção do seu boxer, ele empinará a cabeça e enrugará a testa.
  • Alegria: os boxers, como outros cachorros , também expressam prazer sacudindo o rabo.
  • Satisfação: em passeios você seguramente verá seu boxer cheio de prazer, se jogar na grama e rolar de um lado para outro repetidamente. Ele está transbordando de alegria e este comportamento é um sinal de seu bem estar. Ele se sente bem particularmente, deitará de lado totalmente relaxado. Deitar de costas é uma expressão de intimidade absoluta.
  • Submissão: deitado de costas, o boxer também expõe seu pescoço. Isto é um gesto de submissão. Você verá isto repetidamente também durante lutas por classificação. O cachorro mais fraco deita de costas e mostra seu pescoço para o outro cachorro. Deste modo ele demonstra que é o perdedor. O impulso de morder do cachorro mais forte, diante disso, é inibido por sua postura comportamental. Afinal de contas, o propósito de detrminar que é o melhor cão foi cumprido.
  • Tristeza: se seu boxer estiver, se enrolará como uma bola. Se você o castigou, ele pode estar muito ofendido. Alguns boxers se afastam e não reagem até mesmo a agrados ou palavras amáveis.
  • Medo: um boxer mostra medo pondo seu rabo entre as pernas. Reage com o mesmo comportamento quando faz alguma travessura e você o chama em seguida. Com a cabeça inclinada e o rabo comprimido entre as pernas, dirige-se furtivamente para você.
  • Olhos expressivos: os olhos do Boxer expressam freqüentemente seus sentimentos. Porém, para se interpretar esses sentimentos corretamente, você precisa conhecer seu animal há algum tempo: seu olhar suplicante quando quer conseguir o presente ; seu olhar de impaciente quando o passeio diário terminou há muito tempo e ainda a expressão feliz em seus olhos quando ele percebe que sua companhia é bem vinda.

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Vocalização ~

O boxer possui uma grande variedade de latidos e outros sons com quais pode expressar seu estado de espírito e seus desejos. Não é uma boa razão que todas essas expressões vocais são descritas como vocalização. Quanto mais tempo dedicar a seu boxer, mais nuances ele expressará em sua comunicação e, reciprocamente, melhor você entenderá seu animal.


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  • Lamúria e lamento: o boxer indica que está com dor por meio de sons muito altos produzidos com a boca fechada. Quando implora também faz o mesmo som, por exemplo, quando quer comer algo ou sair.
  • Grunhido: quando o grunhido parece mais um zumbido, é uma indicação do bem estar de seu boxer; mas se é um pouco ronco fundo, ele está com humor hostil e pronto para uma briga. Grunhindo profundamente, adverte o oponente do ataque iminente.
  • Latido: o timbre e os intervalos entre latidos transmitem informações. Mesmo o latido em tom profundo é um sinal de saudade, demonstrava de forma amigável. Desagrado é expressado por latidos muito altos e agitados.


Doenças Específicas Do Boxer ~

Apesar de todo nosso cuidado e atenção, os Boxers ocasionalmente sofrem de doenças para as quais a raça parece estar predisposta. Quer estas doenças sejam origem geneética ou ocasionadas por fatores ambientais, elas de qualquer modo precisam ser tratadas.



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  • Câncer

Descobriu-se que os Boxers são de alto risco para uma grande variedade de tumores. Estão incluídos tanto os tumores benignos de pele ( lipomas e histocitomas) quanto o câncer que afeta o cérebro, a pele, a tiróide, as glândulas mamarias e órgãos internos como o Baço e pâncreas. Tumores benignos de pele normalmente podem precisar ou não de tratamento ou simples remoção cirúrgica sob anestesia local. Os malignos requerem tratamento específico para o câncer e variam bastante. Tal qual nos casos de câncer humano, os cães são tratados com cirurgia, quimioterapia e ás vezes radiação. Tem havido enormes avanços no tratamento de cães e no tempo de sobrevivência. Não há como prever se o Boxer desenvolverá alguns tipo de câncer com o envelhecimento.


No entanto, é prudente estar alerta em relação a qualquer manifestação estranha e consultar seu veterinário caso observe algo suspeito.

  • Hiperplasia gengival

São tumores benignos da boca essencialmente, um crescimento excessivo do tecido gengival comumente visto em Boxers de meia idade e mais velhos. Estes tumores podem ser numerosos; no entanto normalmente não causam danos significativos.
Ocasionalmente eles deformam a posição dos lábios e estéticamente não são atraentes. Visto que eles podem reter partículas de alimento, o dono deve prestar atenção bucal. Consulte sempre seu veterinário para excluir qualquer malignidade possível.

  • Doença do Coração

Assim como a maioria das raças caninas, os Boxers estão sujeitos a enfermidades do coração. Entre elas incluem-se anomalias congênitas, bem como doenças adquiridas mais tarde. As doenças cardíacas do Boxer normalmente enquadram-se em duas categorias: estenose aórtica e cardiomiopatia.

A aórtica é uma doença congênita, um estreitamento ou constrição do sistema de fluxo do ventrículo esquerdo para a aorta Geralmente esta deficiência ocorre abaixo da válvula aórtica e por isso é denominada estenose subaórtica. Pode ser detectada por um sopro sistólico pelo seu veterinário - frequentemente num jovem filhote se o estreitamento for severo, ou num cão mais velho se a constrição for menos aguda. Deve-se fazer distinção entre este sopro- as frequentemente denominados sopros de "fluxos" inocente que desaparecem com o crescimento do filhote. Não há nenhum tratamento cirúrgico viável e se a deficiência resultar em arritmias ventriculares, geralmente é utilizado uma terapia anti- arrítmica. A estenose subaórtica pode levar à falencia do coração e/ou morte súbita, porém formas amenas da anomalia podem passar despercebidas, não sendo incompatíveis com a vida normal.


A cardiomiopatia é uma doença do próprio músculo do coração. Causa arritmias que ameaçam a vida e freqüentemente conduzem à morte súbita ou falência do coração. Pode ser causada por certos venenos; infecções bacterianas, parasitas e virais (notadamente parvovirus); uremia severa , diabetes e insolação. Nos Boxers, entretanto, ela freqüentemente ocorre na meia idade por motivo desconhecido. Indubitavelmente a hereditáriamente desempenha um papel chave.


A cardiomiopatia é muito comum em toda a raça na América do Norte e não há um modo fácil de evitá-la. A boa notícia e que uma grande chance de seu Boxer nunca venha a desenvolve-la.


Contudo, você deve estar ciente de seus sintomas. Se seu Boxer alguma vez apresentar fraqueza súbita ou desmaios você precisa investigar a causa deste comportamento. Estes são sintomas clássicos de cardiomiopatia da raça e não podem ser ignorados. Muitas vezes, se você levar seu cão ao veterinário depois de episódio destes, seu batimento cardíaco poderá estar normal.

Infelizmente isto não é garantia de um coração saudável porque as arritimias, geralmente de origem ventricular, só podem ser detectadas sob esforço nos primeiros estágios da doença. São necessários testes mais sofisticados.

A cardiomiopatia pode ser tratada com drogas anti arrítmicas e uma vez regulado o coração do cão, ele poderá viver muitos anos sem mais nenhum sintoma. Criadores de Boxers conscienciosos estão financiando pesquisas sobre este problema e esperam um dia identificar "sinais" genéticos de modo que a cardiomiopatia possa finalmente ser eliminada ou grandemente reduzida.

  • Displasia do quadril

Esta é uma doença que se desenvolve na articulação do quadril de muitas raças de cães, inclusive os Boxers. A cabeça do fêmur (osso da coxa) e o acentábulo (encaixe do quadril) tornar-se incompatíveis; a articulação enfraquece e perde sua função característica. A relutância em submeter-se a exercícios físicos vigorosos , o andar manco e a dor são sinais possíveis de displasia de quadril, que se manifestam normalmente entre os quatro meses de idade e um ano. Subir escadas ou levantar-se de uma posição sentada ou deitada pode ser difícil e o cão poderá gritar se a articulação do quadril for manipulada. As radiografias dão definitivamente o diagnóstico e mostrarão a evidência da falta anormal de firmeza da articulação. O tratamento é direcionado ao alívio dos sintomas de dor e inclui terapia medicamentosa e cirurgia. A displasia do quadril é tida como hereditária, mas outros fatores como dieta alimentar e condicionamento não podem ser excluídos. Cães com mais de vinte e quatro meses podem ser registrados e avaliados pela Orthopedic Foundation For Animals (OFA) na Columbia, Missouri.

  • Hipotireoidismo

(deficiência da Tiróide)

A ocorrência do hipotiroidismo no Boxer adulto está sendo diagnosticada com mais freqüência. Esta deficiência pode ser causada por tumores na tiróide ou basicamente pelo mau funcionamento da glândula. O que acontecerá é que a glândula tiróide revela -se deficiente na produção de Hormônios tiroidianos. A tiróide deficiente pode afetar muitos órgãos .Dentre os sintomas temos: pêlo excessivamente ralo ou perda total dos mesmos, obesidade, falhas reprodutivas e infertilidade, anemia e letargia. O diagnóstico é confirmado através de exame de sangue que comprove níveis inadequados de hormônios da tiróide na circulação. A administração de doses cuidadosamente determinadas de reposição hormonal aliviarão a maioria dos sintomas e provavelmente precisarão ser ministradas visando o equilíbrio da vida do cão.


Sintomas do envelhecimento


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Embora a maioria dos Boxers tenda a agir vigorosamente durante toda a vida, seu velho cão poderá recusar-se a correr e brincar como fazia antes. Ele pode desenvolver artrite; se sofreu algum dano no esqueleto ou nas articulações durante sua vida, isto poderá trazer-lhe desconforto. Ele pode apresentar dificuldade em levantar-se ou mancar periodicamente. Há excelentes remédios contra a dor para estes problemas que podem ser prescritos pelo seu veterinário.

Sua responsabilidade para com o velho cão são na maioria das vezes, uma questão de bom senso. Não se pode permitir que ele se torne obeso. O excesso de peso em cães, como nas pessoas, causa tensão desmedida ao coração e ao esqueleto. À medida que envelhece, o metabolismo se tornará mais lento e irá requerer menos calorias. Há excelentes alimentos cuidadosamente elaborados para cães mais velhos. Se seu boxer parece inclinado a correr a toda velocidade como se fosse um filhote, mas você sabe que ele tem uma articulação de joelho frágil ou astrite da espinha dorsal ou coração anormal, seus exercícios devem ser limitados dentro de parâmetros sensatas. Dê-lhe uma cama boa e macia para deitar-se, mas, acima de tudo, mantenha-o em ordem, conserve suas unhas aparadas e faça-o sentir que ainda é um valioso membro da família.



Border Collie




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Border Collie é uma raça de cães desenvolvida na Grã-Bretanha. Descende de antigos cães pastores de renas, que foram trazidos para a Escócia durante as invasões vikings.

É considerada a raça canina mais inteligente do mundo, sendo também equilibrado, atento, facilmente adestrável e tem uma ligação imensa com o dono (consegue presentir a próximidade de seu dono a cerca de 100 metros). Um cão bem atento a tudo, guardando onde vive, sempre atento ao que possa acontecer. Não costuma ser feroz, a não ser que seu dono venha sofrer algum tipo de agressão.


É muito usado na prática de agility, Frissbe,

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de obediência e excelente pastor de ovelhas. É resistente, ágil e considerado um cão incansável. Por seu alto gasto de energia, não deve ser mantido confinado em espaços pequenos e, quando na cidade, deve ser levado para passear e correr regularmente.


Muita gente ainda não ouviu falar da raça Border Collie, mas muitos já se perguntaram: Qual é o cachorro mais inteligente? Bem, pelo livro A Inteligência dos Cães,de Stanley Coren é justamente o Border Collie o número 1 na lista dos mais inteligentes. E é uma pena que esta seja a informação mais divulgada sobre os Borders. Realmente eles são muito inteligentes, mas nem sempre são fáceis de treinar (justamente por serem inteligentes eles descobrem todas as nossas “falhas” de consistência e as usa em seu próprio benefício, ou seja, faz ouvido de mercador se deixarmos). As pessoas acabam acreditando que o Border é um ótimo cachorrinho de companhia. Que só entra em ação quando queremos, e está disposto a colaborar sempre. Isso não poderia estar mais longe da verdade!

Mas para as pessoas que realmente trabalham com seus Borders, donos de fazenda que usam seus cães para pastorear vários tipos de rebanhos, para aqueles que participam ativamente de competições de agility, ou de obediência, não há cachorro melhor que este.
O Border Collie é tão entusiasmado por seu trabalho que basta um ligeiro sinal de seu condutor para o cão mudar seu movimento, fazendo com que o rebanho siga o caminho desejado.

Comandos verbais também são usados, mas como nem sempre as condições climáticas favorecem para que o cachorro enxergue perfeitamente seu dono, e nem mesmo consiga ouvir a longas distâncias (lembrando que o Border Collie é natural das terras que fazem fronteira entre a Inglaterra e a Escócia, onde a neblina e os ventos são quase personagens vivos), o Apito para Border Collie é um instrumento fundamental, pois seu som atinge incríveis distâncias, com total clareza. Este tipo de apito é usado mundialmente como auxiliar na comunicação entre o homem e seu cão pastor.


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Bichon Frisé





São animais de estimação populares, e muito semelhantes com os poodles em aparência.

O porte é assemelhado ao do Maltês, como a textura de seu pelo macio. Entretanto, o pêlo cheio e encaracolado o levou a ser chamado como seu nome atual. Bichon Frisé, em francês é algo como "Bicho Encaracolado".
Ideal para pequenos espaços, o pouco pêlo que solta acaba ficando retido na escova e não suja o ambiente. Ele é muito dependente de seu dono.

O Bichon Frisé é o mais típico dos cães de companhia que existe. Em nenhum momento da história ele foi utilizado para outro fim, que não o de cão de companhia. Ele é incapaz de matar um presa, não tem a menor habilidade para buscar um pássaro, não se presta ao trabalho, nunca tem atitudes de um cão de luxo, e como cão de guarda é o ideal para deixar o ladrão entrar. Tudo porque o traço fundamental de sua personalidade é a doçura, a sensibilidade, a sutileza no dar e receber. Consegue, até a velhice, manter as características de um filhote. Está sempre investigando, correndo pela casa, fazendo brincadeiras. Brinca bem sozinho, mas prefere a companhia de pessoas para brincar. É muito social, alegre, simpático, meigo, bastante afeiçoado ao dono, com porte majestoso!



Cuidados ~

  • A raça não se dá bem em temperaturas elevadas, contudo o ar condicionado tende a fazer o pelo do animal cair. Em regiões quentes, aconselha-se que o cão fique em ambientes frescos (pode-se usar ventilador), ou em lugares sombreados com boa ventilação natural.

  • Mantenha os ouvidos do Bichon sempre limpos, o que se faz com uma haste flexível com algodão umedecido com álcool, pois suas orelhas compridas e caídas são propensas á infecções (otite).
  • Sempre vacine seu animal em Clínicas Veterinárias, pois somente elas tem acesso às vacinas de primeira linha, que são realmente eficazes. Nunca aplique vacinas compradas em loja de ração ou pet shop, pois nem sempre são de primeira linha e , principalmente, nem sempre são armazenadas como devem (a temperatura do armazenamento deve estar entre 2º C e 8º). Além disso, o médico veterinário antes de aplicar a vacina, examina o animal, que deverá estar em perfeitas condições de saúde, e detectará eventuais problemas.
  • Os olhos devem ser limpos com água boricada, com frequencia, pois a raça pode apresentar (embora não seja comum) excesso de lacrimação, conhecido como dacriocistite. É bom trimar a região para que os pelos não invadam os olhos, causando irritação ou inflamações.
  • A pele é muito sensível, como geralmente acontece com animais de pele clara, sendo muito afeto ás alergias e irritações comuns, que causam feridas e levam á queda de pelos no local, se não forem tratadas adequadamente. O médico veterinário poderá fazer orientação adequada a cada caso.
  • Quanto a pelagem, para mantê-la bonita e saudável é necessário dispender duas horas semanais, no mínimo, entre escovações banho e secagem. Caso contrário, ela ficará embolada e sujeita a abrigar pulgas e outros parasitas.


Bernese Mountain Dog


Perfil da raça: Adoráveis companheiros

Os Berneses são sempre alertas, cheios de energia, atenciosos, companheiros e amigos. Eles têm boa índole e não são tímidos. Os Berneses se apegam às pessoas da família e costumam desconfiar de estranhos, no entanto atitudes agressivas são muito raras.

Embora sejam "avantajados" no tamanho físico, os berneses são doces e necessitam de muito contato com humanos, por isso devem ser considerados membros da família. Na verdade, estes bichões são bastante gentis e delicados para o seu tamanho, além de serem leais, afetuosos, e muito dóceis com crianças e outros animais.

São inteligentes, mas necessitam de paciência e de um treinamento consistente. Latem raramente. São considerados bons cães para dar o alarme, mas não são considerados cães de guarda, porque dificilmente tomam a iniciativa de um ataque ou de alguma atitude realmente ameaçadora. Normalmente são reservados com estranhos, mas não são tímidos ou medrosos se uma socialização apropriada foi dada quando jovens.

Atividade física moderada é suficiente na vida destes cães, e por isso são boas companhias para caminhadas curtas. Apesar de ter sido originalmente usado para trabalho na fazenda, suas funções eram basicamente puxar carroças leves e pastoreio de gado. Outra característica que pode ser surpresa para pessoas que estão pensando em ter um bernese, ou boiadeiro bernês como também é chamado no Brasil, é que eles não são "retrievers" naturais e nem inclinados à caça. A maioria não gosta de nadar.

Berneses são aparentemente cães perfeitos para qualquer um, mas com um olhar mais atento, podemos observar que estes não são cães para morar em apartamento e nem tampouco para ficar isolado no jardim de uma casa. O dono de um bernese deve estar preparado para reservar parte do seu tempo de folga para interagir com o cão, e também estar disposto a deixar o peludo fazer parte da rotina diária da família.

Além disso, existem ainda os cuidados básicos de saúde e hiegene necessários. Como proporcionar sessões semanais de escovação, banho, limpeza das orelhas, etc. O dono de um bernese deve também estar dispostos a gastar uma boa quantia de dinheiro com ração de primeira linha. Estes animais não comem pouco e a melhor política é investir numa boa alimentação a fim de evitar gastos futuros com veterinários.


A raça surgiu graças aos soldados romanos que, quando invadiram a Suíça trouxeram os cães da raça Mastiff para fazer guarda e pastoreio. O cruzamento do cão dos romanos com cães pastores, que viviam no interior da região de Berna, na Suíça, deu origem a quatro raças montanhesas suíças: Swiss Mountain Dog, Appenzel Mountain Dog, Entlebucher Sennenhund e Bernese Mountain Dog.

Os cães pastores suíços que deram origem aos berneses eram utilizados pelas fazendas para fazer guarda, pastorear gado e ovelhas e carregar pequenas carroças com leite. Nesta época, os berneses eram chamados por vários nomes descritivos, como "bochecha amarela", "quatro olhos", "cães da fábrica de queijos", etc.

O Bernese já esteve perto da extinção, quando as fazendas pararam de usar seus cães para puxar carroças. A persistência da raça é atribuída ao professor Albert Heim, criador de Terranova (Newsfoundland), no início do século XX. Em 1948, o temperamento da raça suavizou e seu tamanho aumentou após o cruzamento com um exemplar da raça Terranova. Este processo culminou com a criação do padrão oficial da raça, publicado pela primeira vez em 1973.

Os Berneses Mountain Dogs não devem ser gigantes. Sua característica ideal é que ele seja forte, habilidoso, dócil e amigo. Por esses e outros motivos, a raça é muito indicada para o convívio familiar.



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